Hockey no Gelo - Jogos Online - Aprecia o gosto da vitória!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Taxista chinês acorrenta o filho de dois anos a um poste

Um taxista chinês acorrentou o filho de dois anos a um poste, em frente a um centro comercial, porque tinha medo de o perder enquanto ia trabalhar.

O pai, de 42 anos, perdeu a filha de quatro anos, ainda desaparecida, no mês passado, razão pela qual terá recorrido a esta medida extrema para salvaguardar o filho mais novo.

"Nem sequer tenho uma fotografia da minha filha para pôr um anúncio, para a procurar. Não posso perder o meu filho também", justificou o pai perante a imprensa chinesa.

Como não são naturais de Pequim, onde agora residem, este pai e a respectiva mulher, deficiente mental e mãe das crianças, não têm direito a inscrever os filhos numa creche do estado chinês.

Assim, o pai tem vindo a acorrentar o menino há já vários dias para poder trabalhar como taxista e sustentar a família com a média de 50 yuans, 5 euros, que ganha por dia.

Os vizinhos já ajudaram a família, doando roupas para ambos os filhos, num gesto de solidaridade para com um pai que, dizem, "cuida bem das crianças".

A impossibilidade de colocarem os filhos nas creches públicas é um problema social que se estende a muitas famílias que fixam residência em Pequim, vindas de outras províncias chinesas.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ukraine's got talent




Simplesmente brilhante!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

FC Start

O texto é um pouco longo, mas garanto-vos que vale a pena ler:

Para a minha estreia no espaço Memória deste portal desportivo decidi homenagear uma das mais heróicas formações da História do futebol, que disputou o seu primeiro jogo há precisamente 66 anos. Uma equipa da antiga União Soviética que, durante a ocupação alemã na II Guerra Mundial, venceu todos os jogos que disputou, sendo que apenas por uma vez a vitória foi alcançada pela margem mínima. Uma equipa constituída por 11 atletas capazes de, literalmente, deixar a vida em campo só para defenderem a dignidade do seu clube e de uma população oprimida. O seu nome era FC Start. E os jogadores que a compunham foram quase todos detidos e fuzilados pelos nazis, pouco depois da sua última vitória em campo.

A ocupação de Kiev
Tudo começou em Setembro de 1941, quando o exército alemão, quebrando o pacto de não agressão assinado dois anos antes por Hitler e Stalin, ocupou vários territórios soviéticos entre eles a cidade de Kiev. Duas consequências da guerra foram a fome e a proibição do futebol. Os jogadores, à semelhança da grande maioria da população, foram feitos prisioneiros ou tornaram-se vagabundos, sobrevivendo como podiam ao frio e à perseguição nazi. Entre eles, Nikolai Trusevich, antigo guarda-redes do Dínamo de Kiev e um dos melhores jogadores da Europa na sua posição. No entanto, num daqueles encontros fortuitos de que a História é pródiga, Trusevich foi abordado por Josef Kordik, um veterano da I Guerra Mundial, fanático pelo Dínamo de Kiev e que, devido à sua origem austríaca e ao facto de falar bem alemão, não era perseguido pelos nazis. Ao encontrar o seu ídolo doente e subnutrido, Kordik, que administrava uma das padarias responsáveis pelo abastecimento da cidade, tratou logo de contratá-lo como seu funcionário. E foi durante uma conversa com Trusevich que Kordik teve a ideia de procurar antigos jogadores que tivessem sobrevivido à ocupação.

A formação do Start
O objectivo de Kordik não era só o de salvar esses atletas da miséria e empregá-los na sua padaria. Aproveitando a série de pequenas concessões que os nazis faziam para dar um aspecto mais normal ao quotidiano da cidade, como a realização de alguns jogos futebol no antigo estádio do Dínamo de Kiev, Kordik tinha o sonho de formar uma equipa. Como a proibição do Dinamo se mantinha, convenceu os alemães a aceitarem a formação de um novo clube, alegando que o desporto seria benéfico para a própria produtividade da padaria. O que ele não revelou foi que o seu clube seria formado por antigos jogadores do Dínamo de Kiev, do Lokomotiv e de clubes rivais do campeonato russo. E foi assim que nasceu o FC Start. E foi assim que, aproveitando os contactos de Kordik, o clube começou a desafiar equipas de soldados inimigos e selecções formadas pelo III Reich.

As primeiras vitórias
O primeiro jogo do FC Start foi disputado a sete de Junho de 1942 contra o Rukh, equipa criada por Georgi Shvetsov, um ex-jogador do Lokomotiv Kiev. Shetsov era um nacionalista ucraniano que se opunha ao regime comunista e que se tornara aliado dos alemães após a invasão. Até então, os jogos disputados no antigo estádio do Dínamo, entretanto rebaptizado de Estádio Ucraniano, não conseguiam cativar o interesse da população local, e o motivo era simples: só os alemães e os seus aliados é que estavam autorizados a jogar. Esta era também a razão pela qual o Rukh era uma equipa incapaz de cair nas boas graças do povo. Shvetsov bem tinha tentado recrutar antigos ídolos do Dínamo e do Lokomotiv para as suas fileiras, mas nenhum dos funcionários da padaria de Kordik aceitou representar o lado dos invasores. Mesmo que isso tivesse significado uma melhoria significativa nas suas condições de vida.

Sem um equipamento adequado, os jogadores do Start apresentaram-se em campo para o seu primeiro jogo com calças cortadas, sapatos e camisas vermelhas que Trusevich encontrara nas ruínas de uma loja. O vermelho, para Trusevich, teria sempre de ser a cor da vitória contra os nazis. O único jogador do Start que tinha chuteiras apropriadas era Makar Goncharenko, que as conservara intactas durante a invasão, convicto de que nem a guerra o impediria de jogar futebol. Mesmo assim, e com seus jogadores em más condições físicas, uma vez que tinham passado a noite anterior a trabalhar na padaria, o Start goleou o Rukh por 7 a 2. Humilhado, Shvetsov fez com que os nazis proibissem o Start de entrar no Estádio Ucraniano, mas nem isso impediu a ascensão do clube. Kordik transferiu a sua equipa para o estádio de Zenit, no centro de Kiev, onde o Start se estreou a 21 de Junho com uma vitória por 6 a 2 contra uma equipa da guarnição húngara, que auxiliava os alemães na ocupação da União Soviética. Três dias depois foi a vez da guarnição romena sofrer 11 golos sem resposta.

Uma popularidade incómoda
No entanto, as coisas só começaram a tomar proporções verdadeiramente inquietantes para o lado dos invasores quando, no dia 17 de Julho, o Start despachou uma equipa do exército alemão, denominada PGS, por 6 a 0. A lenda do Start enquanto equipa imbatível estava lançada e a população de Kiev começou a comparacer em peso aos jogos. E nem o facto de a imprensa local, controlada pelos alemães, menosprezar ou mesmo ignorar as proezas do Start, travou o crescimento galopante da sua popularidade. As vitórias no futebol, tanto hoje como há 66 anos atrás, são a melhor forma de unir um povo, porque a energia, a coragem e a união que se manifestam em campo são transmitidas a quem a elas assiste. Aquilo que os alemães tinham planeado inicialmente como medida de pacificação ameaçava tornar-se num incentivo à revolta.

A 19 de Julho foi a vez da poderosa equipa húngara do MSG Wal falhar a nova missão encomendada pelos nazis para derrotar o Start. Mais uma goleada, desta vez por 5 a 1, a favor dos soviéticos, que voltaram a vencer a mesma equipa no jogo de desforra, uma semana mais tarde, por 3 a 2. Foi a única ocasião em que o Start derrotou um adversário pela diferença mínima. E nem mesmo o preço inflaccionado dos bilhetes, na tentativa de afastar o povo do estádio, impediu que uma multidão comparecesse e exultasse com a vitória dos seus ídolos.

O primeiro encontro com o Flakelf
A dimensão épica da última vitória contra o MSG Wal, com o guardião Trusevich a efectuar uma das suas melhores exibições e a segurar o resultado nos últimos minutos, enfureceu os nazis. Para eles, derrotar o Start dentro de campo estava a tornar-se uma questão de honra. Por isso, foi marcado para 6 de Agosto um jogo entre Start e o Flakelf, a melhor equipa alemã da época e aquela que era utilizada como instrumento de propaganda nazi. O resultado desse jogo? 5 a 1 para o Start. Nova humilhação para a ideologia da raça superior. De Berlim chegou uma ordem para acabar com a vida dos jogadores do Start, única forma possível de evitar novas derrotas alemãs em solo ucraniano. Mas os nazis que ocupavam Kiev não acataram a ordem, por acreditarem que se o fizesse estariam a perpetuar a derrota alemã e a eternizar a lenda do Start. O desporto, para os nazis, deveria ser o reflexo da sociedade. Já o tinha sido nos Jogos Olímpicos de 1936, organizados em Berlim com o propósito de vincar a superioridade da raça ariana. Para os altos comandos nazis em Kiev, a decisão de fuzilar os jogadores do Start teria de esperar até conseguirem uma vitória sobre essa equipa. Decisão marcada para 9 de Agosto, dia em que esperavam que o Flakelf conseguisse vingar a pesada derrota que lhe fora infligida apenas 3 dias antes."

Foi num clima de forte tensão que a partida teve lugar no estádio do Zenit, completamente lotado. Antes do início do jogo, um oficial das SS entrou no balneário do Start apresentando-se como o árbitro da partida e exigindo que os jogadores do clube fizessem a saudação nazi quando cumprimentassem os adversários. Já em campo, equipados com camisola vermelha e calções brancos, os soviéticos levantaram o braço mas, em vez de dizerem “Heil Hitler!”, levaram a mão ao peito e gritaram “Fizculthura”, uma expressão de incentivo à prática desportiva. A equipa alemã, a jogar de camisola branca e calções pretos, marcou o primeiro golo do encontro, aproveitando um momento em que Trusevich tentava recuperar de um pontapé que um adversário lhe dera na cabeça. Até ao fim da primeira parte, no entanto, o Start conseguiu dar a volta ao marcador, com um golo de Kuzmenko e dois de Goncharenko. Durante o descanso, os jogadores soviéticos voltaram a receber visitas de oficiais das SS no balneário e advertências quanto ao destino de cada um, caso insistissem em vencer a partida. Apesar de terem chegado a pensar não voltar para o segundo tempo, os jogadores do Start, ao ouvirem os gritos dos seus compatriotas presentes nas bancadas, decidiram regressar ao campo. E jogar para ganhar. Não só para ganhar, para dar um baile aos adversários o que, nas condições em que se encontravam, significava assinarem a sua sentença de morte. E assim foi. No final do jogo, quando ganhavam por 5 a 3, o avançado Klimenko apareceu isolado à frente do guarda-redes do Flakelf. Depois de fazer uma finta que sentou o alemão no relvado, Klimenko ficou com a baliza deserta à sua mercê mas, em vez de rematar para golo, virou-se para trás e pontapeou a bola para o meio campo. Um gesto de superioridade total em relação ao adversário e que, para o público presente, constituiu um momento único de libertação e um incentivo à resistência.

Depois desse encontro, o Start ainda jogou mais uma partida, a 16 de Agosto, com o Rukh. E voltou a golear o primeiro adversário com quem tinha jogado, desta vez por 8 a 0. Mas o destino dos seus jogadores já estava traçado. Este último jogo tinha servido apenas para fechar o ciclo da efémera e imortal existência da equipa. Depois desse jogo, a padaria onde os jogadores do Start trabalhavam foi invadida. O primeiro a morrer torturado em frente de todos eles foi Kordik. Os restantes foram enviados para o campo de concentração de Siretz. Quatro deles - Kuzmenko, Klimenko, Korotkykh e Trusevich - foram executados com tiros na nuca. O guarda-redes e capitão da equipa, Nokolai Trusevich, morreu vestido com a camisola vermelha do FC Start e, segundo relatos de testemunhas, gritou “o desporto vermelho nunca morrerá” antes de receber a bala. Os restantes jogadores foram torturados até à morte. Goncharenko e Sviridovsky, que não se encontravam na padaria naquele dia fatídico, foram os únicos que escaparam, conseguindo sobreviver, escondidos, até à libertação de Kiev, em Novembro de 1943.

Ainda hoje, os possuidores do bilhete do encontro em que o Start venceu o Flakelf por 5 a 3 têm direito a um lugar no estádio do Dínamo de Kiev. Na proximidade do mesmo existe um monumento que saúda e recorda as façanhas dos jogadores que fizeram do clube uma lenda - na Imagem de Destaque, os 2 sobreviventes do FC Start junto ao seu monumento.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Dicionário Calão-Português

Em vez de: NEM QUE TE FODAS!
Usar: Não tenho a certeza se vai ser possível.

Em vez de: CAGANDO E ANDANDO!
Usar: Não vejo razão para preocupações.

Em vez de: MAS QUE CARALHO É QUE EU TENHO A VER COM ESTA MERDA?
Usar: Inicialmente eu não tinha nada a ver com isto.

Em vez de: CARALHO!
Usar: Interessante.

Em vez de: FODA-SE. NÃO VAI LÁ, NEM À LEI DO CARALHO!
Usar: Há razões de ordem técnica que impossibilitam a concretização da tarefa.

Em vez de: PUTA DE MERDA, NÃO HÁ NENHUM BOI QUE ME FALE ASSIM!
Usar: Precisamos melhorar a comunicação interna.

Em vez de: NA PEIDA É UM DESCANSO!
Usar: Talvez eu possa trabalhar até mais tarde.

Em vez de: O GAJO É UMA MERDA!
Usar: Ele não está familiarizado com o problema.

Em vez de: VAI PR'A PUTA QUE TE PARIU!
Usar: Desculpe.

Em vez de: VAI PR'A PUTA QUE TE PARIU. CABRÃO DO CARALHO!
Usar: Desculpe, senhor.

Em vez de: BANDO DE FILHOS DA PUTA!
Usar: O responsável do projecto não ficou satisfeito com o resultado do trabalho.

Em vez de: FODA-SE! DESENRASCA-TE!
Usar: Infelizmente, não posso ajudar.

Em vez de: TRABALHO DE MERDA!
Usar: Interessante, adoro desafios.

Em vez de: METE ESSA MERDA NO CU!
Usar: Está muito bem, mas por favor refaça esta parte do trabalho.

Em vez de: AH, SE EU APANHO O FILHA DA PUTA QUE FEZ ESTA MERDA!
Usar: Precisamos de reforçar o nosso programa de formação.

Em vez de: ESTA MERDA ESTÁ A IR PR'O CARALHO!
Usar: Os índices de produtividade estão a apresentar uma queda sensível.

Em vez de: ESTÁ TUDO FODIDO!
Usar: Este projecto não vai gerar o retorno previsto.

Em vez de: EU SABIA QUE IA DAR MERDA!
Usar: Desculpe, eu poderia ter alertado, se tivesse sido consultado.

Em vez de: FODA-SE! VAI SAIR CAGAGA OUTRA VEZ!
Usar: Apesar do esforço, teremos outra não conformidade.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Quando o luxo vem sem etiqueta...

Um homem desceu na estação do metro de Washington vestindo jeans, camisa e boné. Encostou-se próximo à entrada, tirou o violino da caixa e começou a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, na hora de ponta matinal.

Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, e executava peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, avaliado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall, em Boston, onde os melhores lugares custaram cerca de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, telemóvel no ouvido, crachá balançando no pescoço... indiferentes ao som do violino. A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto, e quando estão etiquetadas que têm valor.

Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de luxo.

Só uma mulher reconheceu ...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Pitas acéfalas strike again!

Hallo Leute,
como sabem no dia 1 de Setembro o Tom e o Bill comemoram o seu 19º aniversário. Por isso, pensámos em organizar uma concentração de fãs Tokio Hotel, em Abrantes.
Gostávamos muito de poder contar com a presença do maior número possível de fãs para realização de muitas das nossas ideias.
Esta concentração vai realizar-se no centro Histórico da cidade de Abrantes, na Praça Barão da Batalha, entre as 12:00 e as 18:00 horas.

Inscreve-te no mail abaixo apresentado com o teu 1º e último nome e mail e/ou telemóvel
e-mail: fas.th.abrantes@hotmail.com



Programa

12:00 H – Encontro na Praça Barão da Batalha;
13:00 H – Almoço no “Sandes e Sopas”;
14:00 H – Inicio do jogo “Tokio Hotel Quiz”;
14:45 H – Anunciação da equipa vendedora e entrega do prémio;
15:00 H – Cantar os parabéns aos gémeos Kaulitz;
15:15 H – Assinar as telas e a faixa que será mandada para a Alemanha;
16:00 H – Fazer o símbolo humano dos TH;
17:30 H – Troca de recordações (fotografias, vídeos, etc);
18:00 H – Lançamento de balões a dizer Bill, Tom, Georg e Gustav.
Pedimos que tragas t-shirts, bandeiras, cartazes, etc… dos Tokio Hotel.
Para o almoço também é necessário trazer dinheiro.
Mas o mais importante é que tragas imensa vontade de passar um dia “ Tokio divertido”.
Tenta confirmar até dia 25 de Agosto.



http://thabrantes.blogspot.com/2008/08/1-concentrao-de-fs-tokio-hotel.html

sábado, 9 de agosto de 2008

Devaneando...

Painted your face in the sky,
And the wind blew it away.

Painted your face in the sand,
And the water washed it away.

Painted your face in my heart,
And forever it will stay.